Comentários Lição 02 - Oração: a força vital do reavivamento (Prof.: Sikberto Marks)

06 a 13 de Julho de 2013

Verso para memorizar: “Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai que está nos Céus, dará boas coisas aos que Lhe pedirem?” (Mat. 7:11).

Introdução de sábado à tarde
Esta semana estudaremos sobre a relação da oração com o poder e com o reavivamento e reforma. Veremos como JESUS orou e como Seus discípulos oraram, e os efeitos das orações deles. DEUS é a fonte de todo poder, infinito em poder, e coloca todo o Seu poder à disposição de Seus filhos que queiram trabalhar para salvar outras pessoas. Esse poder nos é alcançado por um meio: a oração. Ela pode ser feita individualmente ou em grupo; por exemplo, duas ou três pessoas podem orar e intercederem juntas por uma causa. O reavivamento só acontecerá se houver oração. Somente orando se poderá ter poder. Aliás, a oração é a condição de nós, seres livres, nos achegarmos a DEUS e entregar a Ele o desejo de sermos transformados pelo ESPÍRITO SANTO, que é a terceira pessoa da Trindade.
É como dizia o falecido pastor Siegfrid Hofmann: “pouca oração, pouco poder, muita oração, muito poder.” Ele também dizia: “mais bíblia e mais oração para termos uma vida de poder.” E é hoje que mais necessitamos deste conselho: mais bíblia e oração em nossa vida.
Pela oração o ESPÍRITO SANTO desenvolve em nós a humilde concepção da dependência de DEUS. Passamos a não mais confiar em nós, mas em DEUS. Quem ora pode testemunhar que assim a vida é mais fácil. Por exemplo, quem ora regularmente, sente que está falando com DEUS, tem fé que Ele o ouve, e muitas vezes, sente na mente que DEUS lhe transmite ideias. Já tive a experiência de em oração construir vários sermões. É uma experiência maravilhosa: sabermos que DEUS esteve ali bem ao lado, influenciando a mente. Então, quando estamos em perplexidade, quando precisamos resolver coisas complicadas, aí, tendo essa experiência, oramos, e as coisas se resolvem. Assim é mais fácil viver. Para as questões que não temos capacidade, Alguém que tem age, e resolve. Não precisamos, portanto, ficar ansiosos e receosos quanto ao futuro, pois teremos fé que quando necessitarmos, DEUS que pode tudo, resolve. Quem ora com frequência diária, sabe bem que DEUS tem poder infinito, que nos ama, e que não quer nos deixar muito tempo numa situação de dúvida e de provação.

  1. 1.      Primeiro dia:  Oração e reavivamento em Atos
Comecemos este comentário, de hoje, com um ponto de vista da Administração: as organizações que não apresentam resultados bons, não têm poder. Isso vale para todo tipo de organização. Uma empresa, por exemplo, que vende pouco, ou cujos rendimentos são insuficientes, não tem poder de mercado, e isso é um problema a ser resolvido. Uma igreja que não cresce, também não tem poder espiritual, isso também é um problema a ser resolvido.
Quer saber como está a sua igreja, em termos de poder espiritual? Quer saber como está o seu campo em termos de poder espiritual? Veja se está crescendo, e saberá. Se não estiver crescendo, ou se o crescimento for pífio, então falta poder espiritual, falta atuação do ESPÍRITO SANTO. E em mais de 90% dos casos, os problemas dessa situação situam-se na liderança superior. Por isso que o reavivamento e a reforma devem vir de cima, como se diz, das altas esferas da gestão da igreja. Mas isso não quer dizer que os membros devam esperar para chegar a sua vez. O recomendável, pela lógica, é que todos iniciem esse reavivamento ao mesmo tempo, por meio da oração e da aplicação às atividades na igreja, por meio do envolvimento positivo.
Portanto, uma medida que devemos ter em consideração é a respeito do resultado das ações na igreja. E não me refiro a alvos de batismo, pois se batizam 20 e saem 19, isso não é crescimento, isso é fracasso. Por resultados aqui estamos falando em crescimento sustentável da igreja, forte e visível, e os que foram batizados ficando na igreja, participando, sendo envolvidos em atividades, sendo socialmente inseridos para que se sintam bem recebidos, e percebam que são muito mais importantes que meros números e fichas. Tais resultados só se obtém por meio do poder do ESPÍRITO SANTO derramando poderE esse poder vem da oração sincera, que muda a vida dos que oram. É uma questão de prioridade, ou atendemos primeiro nossos compromissos diários, cada vez mais exigentes e burocráticos, ou atendemos primeiro os interesses do Reino de DEUS. Da definição dessa prioridade dependerá o tempo que passaremos em oração, lendo a Bíblia, estudando a Lição da Escola Sabatina e nos envolvendo na igreja. “Os que mais abundante recompensa vão receber serão os que unem à sua atividade o zelo, bondosa e terna piedade para com os pobres, os órfãos, os oprimidos e os aflitos. Mas os que passam de largo, que estão ocupados demais para dar atenção ao que foi adquirido com o sangue de Cristo, que estão fartos de fazer grandes coisas, verificarão que são os menores e os últimos” (Conselhos Sobre Mordomia, 340).

  1. 2.      Segunda: A vida de oração de JESUS
“Nenhuma outra vida já foi tão assoberbada de trabalho e responsabilidade como a de Jesus; todavia, quantas vezes estava Ele em oração! Quão constante Sua comunhão com o Pai! Repetidamente, na história de Sua vida terrestre, se encontram registros como esses: “E, levantando-Se de manhã muito cedo, fazendo ainda escuro, saiu, e foi para um lugar deserto, e ali orava.” “Ajuntava-se muita gente para O ouvir, e para ser por Ele curada das suas enfermidades. Porém Ele retirava-Se para os desertos, e ali orava.” “E aconteceu que naqueles dias subiu ao monte a orar, e passou a noite em oração a Deus.” Mar. 1:35; Luc. 5:15 e 16; Luc. 6:12” (O Desejado de Todas as Nações, 362).
JESUS orava frequentemente, todos os dias. Ele orava a sós e em grupo. Das orações que lhe vinha o poder. Era poder para falar em público, que atraía e encantava as multidões. Era poder para curar todo tipo de doença, até para ressuscitar mortos. Também recebia poder para expulsar demônios, para dar ordens ao mar, ao vento, à tempestade. Não havia nada sobre o que JESUS não tivesse poder.
Podemos dizer, sim, JESUS era DEUS. Mas quando JESUS esteve aqui na Terra, Ele viveu nas condições de ser humano. O que Ele fez está ao alcance de todos os seres humanos, desde que tenham comunhão com DEUS. Andando com Ele orem, isto é, mantenham comunicação com o Criador.
“Quando a sós, Jesus “subiu ao monte para orar à parte”. Durante horas continuou a suplicar perante Deus. Não por Si mesmo, mas pelos homens, eram aquelas orações. Rogava poder para revelar aos mesmos o divino caráter de Sua missão, a fim de que Satanás não lhes cegasse o entendimento e pervertesse o juízo. O Salvador sabia que Seus dias de ministério pessoal na Terra em breve chegariam ao termo, e que poucos O receberiam como seu Redentor. Em angústia e lutas de alma, orava pelos discípulos. Haviam de ser duramente provados. Suas esperanças, tão longamente acariciadas, baseadas numa ilusão popular haviam de lhes trazer a mais dolorosa e humilhante decepção. Em lugar de Sua exaltação ao trono de Davi, haveriam de testemunhar-Lhe a crucifixão. Essa deveria, na verdade ser Sua coroação. No entanto, não o percebiam e, em consequência, grandes seriam as tentações a sobrevirem-lhes, as quais difícil lhes seria reconhecer como tentações. Sem o Espírito Santo para iluminar a mente e ampliar a compreensão, a fé dos discípulos faleceria. Penoso era a Jesus ver que o conceito deles quanto a Seu reino se limitasse, em tão grande parte, ao engrandecimento e honra mundanos. Oprimia-O o peso da preocupação por eles, e derramava Suas súplicas com amarga angústia e lágrimas” (O Desejado de Todas as Nações, 379).

  1. 3.      Terça: Orando juntos
Diz a lição, e a Bíblia também, que onde estiverem dois ou três reunidos no nome de JESUS, Ele estará no meio deles, e os atenderá. Isso é fantástico, pelo fato de requerer uma reunião mínima. Afinal, é impossível reunir menos de duas pessoas. Devemos orar em conjunto pela solução dos problemas que nos afligem. “Todos os que professam o nome de ‘CRISTO’ devem aguardar, vigiar e orar com um só coração. Toda diferença deve ser posta de lado, e a unidade e terno amor de uns para com os outros permear o todo. Então nossas orações poderão subir juntas ao nosso Pai celestial com vigorosa, fervorosa fé. Então poderemos aguardar com paciência e esperança o cumprimento da promessa. A resposta pode vir com súbita velocidade e sobrepujante poder, ou pode demorar por dias e semanas, e nossa fé receber uma prova” (História da Redenção, 246 e 247). Isso se chama solidariedade, unidade, comunhão. E nada impede que se reúnam mais de três pessoas. No caso de Pedro, a igreja se reuniu para orar por ele, que fora preso, e o anjo foi lá na prisão, no meio da noite, e o libertou. Pedro até achou que estava sonhando, e quando chegou ao lugar onde estavam orando por ele, de início nem acreditaram que a resposta viesse tão rápida.
Na oração pública devemos ter cuidado: não fazê-la longa nem detalhada e repetitiva, como que imaginando que DEUS seja fraco em entendimento. “Alguns minutos são o bastante para qualquer oração pública, em geral. Pode haver casos em que as súplicas sejam de modo especial ditadas pelo Espírito de Deus. A alma suplicante fica angustiada, e geme em busca de Deus. O espírito luta, como fez Jacó, e não ficará sossegado sem a manifestação especial do poder de Deus. Em tais ocasiões pode ser justo que a petição se prolongue mais. Há muitas orações enfadonhas, que parecem mais uma preleção feita ao Senhor, do que o apresentar-Lhe um pedido. Seria melhor se os que assim procedem se limitassem à prece ensinada por Cristo a Seus discípulos. Orações longas são fatigantes para os que as escutam, e não preparam o povo para escutar as instruções que se devem seguir.
“É muitas vezes devido à negligência da oração particular, que em público elas são longas e fastidiosas. Não ponham os pastores em suas petições uma semana de negligenciados deveres, esperando expiar essa falta e tranquilizar a consciência. Tais orações dão frequentemente em resultado o enfraquecer a espiritualidade de outros” (Obreiros Evangélicos, 176).
A oração pública deve ser tal que todos tenham desejo de participar por meio dos pensamentos. Assim esta oração subirá junta com esses pensamentos. As pessoas devem poder acompanhar a oração, dizendo amém. Por isso ela precisa ser curta, não longa, a ponto de doerem os joelhos e enfastiarem os pensamentos. Essa unidade se obtém por meio da sabedoria vinda do alto, não por meio de alguma exibição pessoal.

  1. 4.      Quarta: Nossa liberdade
Há umas três décadas eu assistia uma semana de oração feita pelo Pr. Siegfrid Hof-mann, e ele repetia todas as noites o seguinte: “mais bíblia e mais oração para ter mais poder.” Hoje, na lição de 10 de julho, estudamos sobre esse assunto. Isso é muito bom! O Pr. Mark Finley nos dá instruções importantes quanto a oração.
A oração fortalece uma dependência de DEUS. Cria-se uma liberdade com DEUS, isto é, a pessoa cria uma relação de dependência com DEUS, e de independência em relação ao mundo. A pessoa aprende cada vez mais sobre DEUS, passa a conhecê-Lo, vive com Ele como viveu Enoque, que andou com DEUS durante 300 anos. E foi levado vivo para o Céu. Aliás, todos aqueles que eram homens e mulheres de oração, foram vitoriosos na vida espiritual. É uma questão de comunhão com DEUS, isto é, de companheirismo, de familiaridade, de vivência, com DEUS. E isso somente se pode obter por meio da oração. É claro, também com o estudo da Bíblia, porém, só estudando o sagrado livro sem oração, existem muitos doutores e pós-doutores em Bíblia mas que não são íntimos com DEUS. São meros acadêmicos, grandes conhecedores de Bíblia, mas sem poder algum. A estes DEUS talvez não atenda nem mesmo um pedido para achar uma caneta…
As nossas armas são a oração e a Bíblia. Não são armas de ataque, mas de salvação, de defesa contra satanás. Quem ataca, se for necessário, é DEUS, a quem oramos. Ele é a nossa defesa. Nós não necessitamos fazer nada pela nossa salvação. Pela oração garantimos o nosso livre arbítrio. Mas como assim? É que DEUS sabe em que, quando e onde devemos ou podemos nos envolver. Ele sabe o que é favorável e o que é desfavorável a nós. Por Ele teremos as instruções sobre a nossa liberdade, com tal precisão que nunca erraremos em nossas decisões. Portanto, em DEUS e com DEUS somos perfeitamente livrespois em tudo o que decidirmos, será sempre Ele quem nos orientará, e não nos enganaremos. Foi assim que Enoque viveu por três séculos. Livre, feliz, amigo íntimo de DEUS, e nunca viu a morte. Agora tente imaginar o quanto será importante ter tal experiência com DEUS, durante o tempo do alto clamor!

  1. 5.      Quinta: Oração eficaz
A oração é a comunhão com DEUS, isto quer dizer, a intimidade intelectual com o nosso Criador. Quanto mais orarmos, mais íntimos seremos com Ele, mais aprenderemos dEle e mais poder teremos. É o mesmo como ocorre com outros seres humanos, quanto mais conversarmos com eles, mais os conheceremos e mais seremos conhecidos. Muitas vezes temos amigos influentes, e podemos por meio deles resolver problemas que de outra forma a solução seria bem mais complicada. Eu possuía uma solicitação na prefeitura, e não vinha sendo atendida fazia umas três semanas, embora as muitas promessas. Até que se falou com o chefe da pessoa, que é conhecida nossa, e no mesmo dia tudo foi resolvido. Com DEUS não é diferente. Quantas pessoas desejam dEle bênçãos, mas não O conhecem, e ficam fazendo pedidos sem sentido ou ao contrário do que seria o recomendável. Por isso precisamos conhecer o nosso DEUS, e a oração contribui fortemente nesse sentido, evidentemente, junto com a leitura de Sua Palavra.
Podemos ter planos de oração diversos. Daniel, por exemplo, orava três vezes ao dia. JESUS fazia Suas orações pessoais pela madrugada, e até a noite toda. Tempos atrás, quanto tínhamos um grave problema para resolver, tínhamos um plano de oração de hora em hora, com um cartão diário para marcar se a hora foi cumprida. O problema foi resolvido, e levou dois anos e oito meses para se resolver. Um certo dia, a solução chegou inesperadamente. Até hoje estamos agradecendo.
É muito bom fazermos ao menos uma oração pela madrugada. A minha geralmente é lá pelas 5 horas, às vezes um pouco antes, outras, um pouco depois. Então de dia, temos outras três orações regulares, pela manhã, à tarde, e antes da noite. Estão fora as orações antes das refeições e antes de dormir. São 4 orações especiais, momentos em torno de 10 minutos cada vez, às vezes mais, em que temos nossa comunhão com DEUS. Há ocasiões que sentimos a vontade de DEUS se manifestando. Todos podem ter tal experiência, e cada pessoa deve ter seu plano de oração. Um plano é bom para que as orações não sejam meros improvisos, apenas quando lembramos. E também temos orações a qualquer momento, estas não fazem parte do plano, são as feitas para saber de DEUS Suas orientações para os afazeres do dia.
As orações do plano em geral são de joelhos; somente quando isto é impossível é que são feitas em outra postura. Mas a oração de joelhos é mais poderosa, até a mente funciona melhor, torna-se mais receptiva e há maior criatividade, bem como maior respeito a DEUS. Mas costumamos fazer orações caminhando pela rua, em silêncio, no jardim, deitados na cama, e de muitas maneiras. Estas não fazem parte do plano. A oração deitada é bem frágil, pega-se no sono, acorda-se e se continua orando, e assim vai. Mas ela tem seu valor, por exemplo, é ótima para, digamos, sonhar com DEUS.
Como disse, cada pessoa é um caso e tem suas especificidades, seus problemas próprios, e portanto, deve orar conforme a sua situação. Mas todos nós necessitamos de mais poder e mais orientação da parte de DEUS. Portanto, muito mais que JESUS, precisamos orar mais, bem mais do que estamos fazendo.

  1. 6.      Resumo e aplicação – Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
a)      Síntese dos principais pontos da lição
  • Qual o foco principal?
Pelo estudo entendemos que o foco dessa semana é saber como JESUS orava, Ele que é o nosso exemplo. Ele orava a sós, todos os dias. Retirava-Se para esse fim, a lugares em que não seria interrompido ou perturbado por barulho ou por pessoas. Ele mantinha comunhão com DEUS, Seu Pai celeste. Foi assim que obteve poder para cada dia de trabalho.
Outras vezes pedia para que algumas pessoas viessem para orar junto com Ele. A Bíblia relata poucos casos, mas certamente houve mais. Ela também não relata todas as vezes que JESUS ia orar a sós. Também havia as orações em público. Essas JESUS sempre fazia por outras pessoas, como por exemplo, para ressuscitar mortos. As orações públicas de JESUS sempre foram curtas, assim também nós devemos fazer. Nossas orações particulares podem ser longas, mas as públicas têm que ser curtas. Devemos seguir o exemplo de JESUS, não dos fariseus, que oravam por longo tempo, de braços e mãos erguidas.
  • Quais os tópicos relevantes?
Há diversos tópicos importantes no estudo desta semana, por exemplo:
ð  Pela oração, buscar entender mais a DEUS e Sua vontade;
ð  Experimentar Sua presença e andar com Ele;
ð  Viver com Sua sabedoria e força;
ð  Trocar ideias com DEUS, Ele quer falar conosco, isso só é possível pela oração;
ð  Sem oração não há reavivamento eficaz, nem mudança de vida;
ð  Se bem que seja difícil, temos que ter tempo e lugar regular para orar;
ð  JESUS orava em lugares calmos e sossegados.
  • Você descobriu outros pontos a acrescentar?
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b)      Que coisas importantes podemos aprender desse estudo?
Certamente podemos aprender que devemos orar mais e também estudar mais nosso manual da salvação, a Bíblia. É disso que depende o poder para a conclusão da obra.
  • Que aspectos posso acrescentar a partir do meu estudo?
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c)      Que providências devemos tomar a partir desse estudo?
A providência é simples, se ainda não tiver: elaborar um plano diário de oração, e orar com sinceridade, e atender e mudar o que for aprendendo. Aí já estará em pleno reavivamento e reforma, e vai sentir claramente a ação de DEUS em sua vida.
  • O que me proponho a reforçar, se for bom, ou mudar se for mau, em minha vida?
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d)     Comentário de Ellen G. White
“…aqueles que, com fervor e oração estavam perturbados por terem descoberto ser transgressores da lei de ‘DEUS’, foram abençoados e seus rostos se iluminaram de esperança e alegria. Uniram-se à obra do terceiro anjo e alçaram suas vozes paraproclamar a solene advertência. Poucos, porém, a receberam a princípio; contudo, os fiéis continuaram a proclamar a mensagem com energia. Vi então muitos abraçarem a mensagem do terceiro anjo, e unir suas vozes com aqueles que primeiro tinham dado a advertência e honrado a ‘DEUS’ observando Seu dia de descanso santificado.” (Primeiros Escritos, 256).

e)      Conclusão geral
É tempo de reavivamento e reforma, portanto, é tempo de mais Bíblia e mais oração em nossa vida!
  • Qual é o ponto mais relevante a que cheguei com este estudo?
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