13 a 20 de Abril de 2013
Introdução de sábado à tarde
Nos tempos de Joel DEUS estava empenhado por levar Seu povo ao
arrependimento. Israel se desviara outra vez para a idolatria dos povos
vizinhos. Conquanto DEUS houvesse dado a eles progresso e fartura,
quando nestas condições chegavam buscavam diversão com os atrativos de
fora do país. Ainda hoje nós, povo de DEUS, somos tão atraídos pelas
mesquinharias de fora. E julgamos como eram maus naqueles tempos, mas
não é diferente hoje! Porque será que vai haver forte sacudidura?
Joel foi chamado por DEUS. Ele havia enviado uma seca e um exército
de gafanhotos. Raciocine bem: o que é melhor, gafanhotos ou um exército
de algum país vizinho, de onde poderiam vir homens armados, que além de
destruírem as plantas, também matariam as pessoas e tomariam o poder
político sobre o reino? Pois os gafanhotos vieram antes para alertar que
depois, se não se arrependessem, viriam os homens, e se com os
gafanhotos foi terrível, com os homens seria bem pior. E infelizmente
foi assim, sob o exército assírio. Eles não ouviram a voz de DEUS por
meio do profeta Joel.
“Será bom considerarmos o que está prestes a sobrevir à Terra. Não é
este o tempo para frivolidades ou para o egoísmo. Se o tempo em que
vivemos deixar de nos impressionar seriamente o espírito, que nos poderá
atingir então? Não requerem as Escrituras trabalho mais puro e santo do
que o que até aqui se tem visto? … Fiquei profundamente impressionada
pelas cenas que recentemente passaram diante de mim, à noite. Parecia
existir um grande movimento – um trabalho de reavivamento – em ação em
vários lugares. Nosso povo movia-se em linha e respondia ao apelo de
Deus. Meus irmãos, o Senhor está falando a cada um de nós. Não ouviremos
Sua voz?” (Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, 514 e
515).
- 1. Primeiro dia: Desastre nacional
Hordas e horadas de gafanhotos vinham sobre Israel (Joel 1:4).
Primeiro o gafanhoto cortador, depois o migrador, depois o devorador e
por fim veio o gafanhoto destruidor. O que sobrava de um, o outro
devorava. São poderosos destruidores, como um povo com dentes de leão e
queixos de leoa. Dos gafanhotos não sobrou nada com folha.
Mas a situação piorou muito mais. As árvores sem folhas pelo menos
poderiam, em curto tempo, se restabelecer. Mas então veio uma seca que
matou as árvores. Agora passou a não haver perspectiva, a curto prazo,
de produzir frutos. O cereal fora dizimado pelos gafanhotos, as folhas
das árvores também, agora as próprias árvores morreram. Os rios secaram e
o fogo devorava a lenha seca. A situação requeria plantio imediato das
árvores e mesmo assim teriam que esperar por vários anos para colher os
primeiros frutos. Teriam que recomeçar do zero, se a seca passasse logo.
Aí vem a recomendação de Joel: um jejum, uma reunião de todos os moradores da terra para clamar ao Senhor. Era o temível dia do Senhor. Eles haviam se afastado de DEUS e agora, para retornar, deveriam arrepender-se e mudar de vida.
“DEUS não pode abençoar os homens em suas terras e rebanhos quando
eles não usam as bênçãos recebidas para glorificá-Lo. Ele não pode
confiar Seus tesouros àqueles que os empregam mal” (Comentário de EGW
sobre a Lição da Escola Sabatina, p. 18).
- 2. Segunda: Toque de trombeta
O que Joel recomendou que fizessem? Deveriam proclamar um dia de jejum e oração, e toda a nação deveria participar. Assim eles fariam meia volta; estavam indo para a idolatria, agora deveriam voltar e ir para DEUS.
“O jejum recomendado pela Palavra de Deus é alguma coisa mais que uma
forma. Não consiste meramente em nos privarmos da comida, em usarmos
saco, em lançarmos cinza sobre a cabeça. Aquele que jejua com verdadeira
tristeza pelo pecado, jamais buscará exibir-se.
“O objetivo do jejum que Deus nos convida a fazer, não é afligirmos o
corpo pelo pecado do coração, mas o ajudar-nos a perceber o caráter
ofensivo do pecado, a humilharmos o coração diante de Deus e recebermos
Sua graça perdoadora. Sua ordem a Israel, foi: “Rasgai o vosso coração, e
não as vossas vestes, e convertei-vos ao Senhor, vosso Deus.” Joel
2:13” (O Maior Discurso de CRISTO, 87).
“Nosso Pai celestial não aflige ou entristece de bom grado os filhos
dos homens. Tem Ele um propósito no redemoinho e na tempestade, no fogo e
nas inundações. O Senhor permite que calamidades sobrevenham a Seus
filhos a fim de salvá-los de perigos, maiores. Deseja que cada um
examine íntima e cuidadosamente o próprio coração, e então se aproxime
de Deus, para que Deus dele Se aproxime” (Nos Lugares Celestiais, MM
1968, 265).
“Examine cada qual seu próprio procedimento. Pergunte cada qual, de
si para si, se está à altura da norma que Deus colocou a sua frente.
Podemos nós dizer, de coração: “Ponho de lado minha própria vontade?
‘Deleito-me em fazer a Tua vontade, ó Deus meu; sim, a Tua lei está
dentro do meu coração’? Sal. 40:8.” Perguntamos diariamente: “Senhor,
qual é Tua vontade a meu respeito?” (Nos Lugares Celestiais, MM 1968,
265).
O que o profeta Joel estava requerendo dos Israelitas do Reino do
Norte era que fizessem um grande ato nacional de retorno a seu DEUS. Era
algo como dizemos hoje “dar a volta por cima”, isto é, mudar totalmente
o estilo de vida.
Eles, naquele tempo, deveriam livrar-se da idolatria dos povos vizinhos.
Mas nós hoje também devemos nos libertar de uma certa idolatria. É uma
idolatria de caráter moderno – todas aquelas coisas que nos prendem ao
mundo e que ajudam na separação de DEUS. “Posto que de forma diversa,
existe hoje a idolatria no mundo cristão tão verdadeiramente como
existiu entre o antigo Israel nos dias de Elias. O deus de muitos homens
que se professam sábios, de filósofos, poetas, políticos, jornalistas; o
deus dos seletos centros da moda, de muitos colégios e universidades,
mesmo de algumas instituições teológicas, pouco melhor é do que Baal, o
deus-sol da Fenícia” (O Grande Conflito, 583).
- 3. Terça: O dom do ESPÍRITO de DEUS
A profecia de Joel 2:27 a 29 diz o seguinte: “E vós sabereis que eu
estou no meio de Israel, e que eu sou o SENHOR vosso Deus, e que não há
outro; e o meu povo nunca mais será envergonhado. E há de ser que,
depois derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e
vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos
jovens terão visões. E também sobre os servos e sobre as servas naqueles
dias derramarei o meu Espírito” (Joel 2:27-29).
Essa passagem bíblia é uma poderosa profecia que devemos atentar
bastante. Ela já se cumpriu uma vez, e se cumprirá outra vez, e está
começando a se cumprir pela segunda vez. Da primeira vez, foi logo após
JESUS estar entre os seres humanos. JESUS foi crucificado e após a
ressurreição, permaneceu entre os humanos mais 40 dias. Então, diante
dos discípulos, subiu ao Céu, e naquele momento foi reforçada a promessa
de Sua segunda vinda (Atos 1:11). JESUS recomendou que eles ficassem
unidos, reunidos num lugar, até q ue recebessem o poder do ESPÍRITO
SANTO. “”E cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no
mesmo lugar; e de repente veio do céu um som, como de um vento veemente
e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.” Atos 2:1 e
2. O Espírito veio sobre os discípulos, que expectantes oravam, com uma
plenitude que alcançou cada coração. O Ser infinito revelou-Se em poder
a Sua igreja. Era como se por séculos esta influência estivesse sendo
reprimida, e agora o Céu se regozijasse em poder derramar sobre a igreja
as riquezas da graça do Espírito. E sob a influência do Espírito,
palavras de penitência e confissão misturavam-se com cânticos de louvor
por pecados perdoados. Eram ouvidas palavras de gratidão e de profecia.
Todo o Céu se inclinou na contemplação da sabedoria do incomparável e
incompreensível amor. Absortos em admiração, os apóstolos exclamaram:
“Nisto está a caridade!” I João 4:10. Eles se apossaram do dom que lhes
era repartido. E que se seguiu? A espada do Espírito, de novo afiada com
poder e banhada nos relâmpagos do Céu, abriu caminho através da
incredulidade. Milhares se converteram num dia” (Atos dos Apóstolos, 37 e
38).
Mas para receberem este poder sobrenatural, tiveram que buscar a
harmonia entre eles. “Os primeiros discípulos saíram pregando a Palavra.
Eles revelaram Cristo em sua vida. E o Senhor andava com eles,
“confirmando a Palavra com os sinais que se seguiram”. Mar. 16:20. Estes
discípulos se prepararam para a obra. Antes do dia de Pentecoste se
reuniram e tiraram dentre eles todas as desinteligências. Estavam de um
mesmo sentimento. Acreditavam na promessa de Cristo, de que a bênção
seria dada, e oravam com fé. Não pediam a bênção apenas para si; estavam
preocupados com a responsabilidade quanto à salvação de almas. O
evangelho devia ser levado até aos confins da Terra, e eles reclamavam a
doação do poder que Cristo prometera” (O Desejado de Todas as Nações,
827).
Nesse momento, nesses dias de hoje, a igreja está sendo preparada
para a repetição dessa profecia. O reavivamento e a reforma já estão em
andamento. É evidente que isto ocorrerá em uma minoria na igreja, por
isso muitos não estão vendo nada. Mas quem nada vê, é porque não está participando, ainda dorme.
A maioria dos membros, diga-se isto com sofrimento, vai pelo caminho do
joio, e muitos se revoltarão contra a igreja. Uma proporção pequena se
reavivará, como hoje já se pode ver, mas na igreja mais da metade
deverão estar reavivados para que DEUS derrame o poder. Esta proporção
será alcançada mediante a sacudidura, que também já está em andamento. O
atual e último reavivamento resultará outra vez no derramamento do
ESPÍRITO SANTO. É a repetição da profecia de Joel. “O grande
derramamento do Espírito de Deus, que ilumina toda a Terra com a Sua
glória, não virá enquanto não tivermos um povo iluminado, que conheça
por experiência própria o que significa ser colaboradores de Deus.
Quando tivermos uma consagração plena, de todo coração, ao serviço de
Cristo, Deus reconhecerá esse fato derramando Seu Espírito sem medida;
mas isso não acontecerá enquanto a maior parte da igreja não se
transformar em coobreiros de Deus. Deus não pode derramar Seu Espírito
quando o egoísmo e a condescendência própria são tão manifestos; quando
prevalece um espírito que, traduzido em palavras, exprimiria a resposta
de Caim: “Sou eu guardador do meu irmão?” Gên. 4:9” (Conselhos Sobre
Mordomia, 52).
O povo sobre o qual será derramado o poder do ESPÍRITO SANTO será
antes aperfeiçoado a tal ponto que darão um bom testemunho. Não serão
pessoas contraditórias, que dizem uma coisa mas fazem outra. Serão
convertidos por inteiro, e embora ainda pecadores, estarão como Enoque,
como Elias, como Moisés, e muitos outros do passado, ligados a DEUS,
dirigidos por Ele desde seus pensamentos mais íntimos até seus atos.
Veja e reflita sobre as citações que se seguem (os grifos foram
acrescentados).
“Cristo aguarda com fremente desejo a manifestação de Si mesmo em Sua igreja. Quando o caráter de Cristo se reproduzir perfeitamente em Seu povo, então virá para reclamá-los como Seus. Todo cristão tem o privilégio, não só de esperar a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, como também de apressá-la.
Se todos os que professam Seu nome produzissem fruto para Sua glória,
quão depressa não estaria o mundo todo semeado com a semente do
evangelho! Rapidamente amadureceria a última grande seara e Cristo viria
recolher o precioso grão” (Parábolas de Jesus, 69). “Dando o evangelho
ao mundo, está em nosso poder apressar a volta de nosso Senhor. Não nos
cabe apenas aguardar, mas apressar o dia de Deus. II Ped. 3:12” (O
Desejado de Todas as Nações, 633 e 634) “O Senhor terá um povo tão verdadeiro como o aço, de fé tão firme como o granito. Eles devem ser-Lhe testemunhas no mundo, instrumentos Seus para realizar uma obra especial, gloriosa, nos dias de Sua preparação” (Testemunhos Seletos, I, 590).
- 4. Quarta: Proclamando o nome de DEUS
O tempo de espera para a volta de JESUS é em torno de seis mil anos.
Adão e Eva não sabiam que levaria tanto tempo. A tristeza deles seria
maior se soubessem. Os apóstolos e primeiros cristãos também não
imaginavam que ainda faltariam em torno de dois mil anos. Profecia atrás
de profecia ia se cumprindo, e o final, aos poucos, se aproximava.
Hoje, não temos dúvidas, estamos pertinho do fim do sofrimento, e ao
mesmo tempo, pertinho do início de uma nova vida há muito anunciada.
Somos povo da última geração, o povo que já está dando início à
proclamação da última mensagem. Muitos dentre nós, infelizmente não
todos, participarão do privilégio do recebimento do ESPÍRITO SANTO para a
finalização da pregação da novidade da segunda vinda a todo o mundo.
“…estamos vivendo nos últimos dias da história deste mundo. Cumpre
traçar uma linha divisória entre os que servem a Deus e os que servem a
si próprios” (Conselhos Sobre Saúde, 132).
A proclamação da obra de JESUS se avolumará até chegar ao alto
clamor. Alcançará o mundo inteiro. Todos saberão que existe DEUS e que
JESUS voltará bem logo. E todos tomarão uma decisão em relação a sua
vida que os incluirá na vida eterna ou os excluirá dela.
“Estamos vivendo nos últimos dias. Aproxima-se o fim de todas as
coisas. Cumprem-se rapidamente os sinais preditos por Cristo.
Esperam-nos tempos tormentosos; não pronunciemos, porém, palavra alguma
de desalento ou descrença. Aquele que compreende as necessidades da
situação dispõe as coisas de maneira tal que os obreiros colocados nos
diferentes lugares possam desfrutar das vantagens que lhes permitam
despertar com mais eficácia a atenção do público. Ele conhece as
necessidades dos mais débeis membros do Seu rebanho, e envia Sua
mensagem tanto pelos caminhos como pelos atalhos. Ele nos ama com amor
eterno. Lembremo-nos de que anunciamos uma mensagem de cura a um mundo
repleto de almas enfermas de pecado. Ajude-nos o Senhor a aumentar a
nossa fé e fazer-nos compreender que Ele quer que todos conheçamos Seu
ministério de curar e Sua obra de propiciação! Ele quer que a luz de Sua
graça resplandeça de muitos lugares” (Conselhos Sobre Saúde, 392).
Repetindo o alerta de ontem, devemos nos achegar a JESUS CRISTO para
sermos cada vez mais semelhantes a Ele e nos separarmos da banda podre
do mundo. Isso é urgente, pois o tempo está esgotando. “Os que se tornaram novas criaturas em Cristo Jesus, produzirão os frutos do Espírito – “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio“. Gál. 5:22 e 23. … refletir-Lhe-ão o caráter e se purificarão, assim como Ele é puro. As coisas que outrora aborreciam, agora amam; e aquilo que outrora amavam, aborrecem agora. O orgulhoso e presunçoso torna-se manso e humilde de coração. O vanglorioso e arrogante torna-se circunspecto e moderado. O bêbado torna-se sóbrio e o viciado, puro. Os vãos costumes e modas do mundo são renunciados” (Caminho a CRISTO, p. 58, grifos acrescentados).
- 5. Quinta: Refúgio em tempos de provas (Joel 3)
O pecado tem duas forças contra nós. A primeira é a nossa própria natureza. Ela foi modificada, sofreu degeneração, e passamos a gostar do mal.
Isso é contraditório, mas é real. Basta ver o quanto fazem sucesso os
filmes de ação, com terror, imoralidade, baixo humor, e assim por
diante. Tente produzir um filme sobre a vida de uma família bem
estruturada e feliz. Poucos se interessarão. Mas um que mostra
violência, sangue, mortes, traições, super-heróis fictícios, quanto mais
disso, mais atrairá o grande público.
A outra força do pecado são seres espirituais maus, que nada mais
perdem em atrair as pessoas para a prática da injustiça, geralmente
valendo-se de seres humanos para seus intentos. É, portanto, bem mais
fácil cativar pessoas para o mal do que para o bem. Nesse caso, há a
necessidade do poder de DEUS para proceder um processo de transformação
na pessoa para que ela perca a atração para o que é ruim.
DEUS disse, por meio do profeta, que não devemos temer aqueles que
matam o corpo, mas não podem tirar de nós a vida eterna. Estes são os
assassinos, que por pouca coisa ou por muita, tiram a vida das pessoas.
Destes não devemos ter medo, se bem que, obviamente, devemos nos
precaver deles. Porém, aqueles que são capazes de tirar nossa vida
eterna, aqueles que matam o corpo e também a alma, desses devemos temer e
nos refugiar em DEUS, único capaz de nos libertar deles. Quem são eles? São os maus espíritos, e também seres humanos.
Podemos lembrar alguns seres humanos nessa categoria: os produtores de
filmes e vídeos de má índole, os produtores de novelas, os que mentem a
respeito da Bíblia e ensinam falsas doutrinas, os que inventam
alternativas de adoração falsa, os que levam pelos caminhos largos e
cheios de atrativos do mundo, os que emitem propaganda na televisão para
assistir programas inconvenientes, e assim por diante. A lista é
enorme. Cuidado com eles, afastemo-nos deles e de suas ciladas, eles
trabalham com satanás e para ele. São inimigos geralmente bem
disfarçados de bons cidadãos. Muitos deles podem ser colegas de fé,
mas são agentes de satanás. Todos aqueles que de alguma forma, simples
ou mais complexa, são capazes de nos desviar da vida eterna estão nessa
categoria: agentes de satanás.
Como prevenir-se deles? Oração, estudo da Bíblia, comunhão com DEUS, é
o caminho. Todos os dias momentos de ligação com quem pode nos
defender. “Em uma das mais belas e confortadoras passagens da profecia
de Isaías, faz-se referência à coluna de nuvem e de fogo para
representar o cuidado de Deus pelo Seu povo, na grande luta final com os
poderes do mal: “E criará o Senhor sobre toda a habitação do Monte de
Sião, e sobre as suas congregações, uma nuvem de dia, e uma fumaça, e um
resplandor de fogo chamejante de noite; porque sobre toda a glória
haverá proteção. E haverá um tabernáculo para sombra contra o calor do
dia; e para refúgio e esconderijo contra a tempestade, e contra a
chuva.” Isa. 4:5 e 6” (Patriarcas e Profetas, 282 e 283).
- 6. Aplicação do estudo – Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
Vamos refletir um pouco. Nós estamos bem próximos do fim. Talvez mais que imaginemos. Ainda estamos numa espécie de normalidade, como nos tempos de Noé e de Ló.
Todos trabalhavam normalmente, parecia que nada fora da rotina
aconteceria, até o dia em que Noé entrou na Arca ou que Ló saiu da
cidade. Aí, repentinamente, da normalidade a situação passou para a
tragédia. Era uma tragédia anunciada: Noé pregou 120 anos, o testemunho
de Ló durou vários anos.
Hoje também parece tudo normal. A ciência pesquisa e num intervalo
pequeno de tempo anuncia novas soluções. A fabricação de bens e o
comércio estão em atividade frenética. As comunicações nunca foram tão
intensas. As viagens lotam aviões e os aeroportos estão congestionados.
As atividades de ganhar dinheiro, comprando e vendendo, são as mais
intensas em toda a história da humanidade. Tudo parece absolutamente
normal.
Mas cuidado, a normalidade vai passar de um dia para outro.
Assim foi no dilúvio e na destruição de Sodoma e Gomorra e mais outras
duas cidades menores. Há sinais proféticos apontando que uma outra
situação, diferente de tudo que já foi visto, se tornará realidade, bem
logo. Que dia não sabemos, mas será logo. Dentre os sinais, destacamos
alguns: reavivamento e reforma na IASD; aumento da pregação sobre o
sábado, a lei e a segunda vinda de JESUS CRISTO por parte da IASD; união
das igrejas comandada pela ICAR, apoiada pela ONU e diversos países,
inclusive não cristãos; defesa do sábado por parte de líderes religiosos
não adventistas, assim como ataques; o debate sobre a paz e segurança
que é global, e assim por diante. São muitas profecias que se cumprem ao
mesmo tempo. Mas a principal se cumpre na IASD, que é o início e
aceleração crescente da última advertência ao mundo. Por essa razão, a
todos nós, que já participamos do povo de DEUS, compete nos mantermos
fiéis à igreja nesta hora tenebrosa, para sermos ungidos pelo ESPÍRITO
SANTO em grande intensidade e concluirmos juntos a obra de JESUS CRISTO.
Fonte: Cristo Voltará
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