Comentários Lição 6 - Vitória sobre as forças do mal (Prof. César Pagani)





03 a 09 de Novembro de 2012
Verso para Memorizar

“Em todas estas coisas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.” (Rm 8:37)
    
Nota do comentarista: Os irmãos poderão achar alguma diferença nos títulos diários da lição. É que os traduzimos diretamente do original e esses podem não ser iguais aos dos impressos na lição em português.

            “A noção cristã da salvação do pecado é estranha a muitas religiões tradicionais.” O Pr. Josué Gomes, presidente das Igrejas Evangélicas Ministério Plenitude escreveu um texto em seu blog, no qual declara que as igrejas abandonaram a missão de “povoar o Céu”, apenas para povoar auditórios e obter ganhos financeiros.
            E não é que o pastor tem razão! Os “telepastores”, por exemplo, concentram suas mensagens na solução de problemas de saúde, financeiros, empregatícios, familiares, afetivos, etc., falando muito mais desses temas do que de Cristo como Salvador dos pecados.
            Esse desvio de visão é muitíssimo perigoso e tem, sem dúvida, sua estimulação feita pelo autor do mal. Enquanto os homens são atraídos pelos falsos cristos e falsos profetas, sua atenção é retirada de Cristo, embora o nome do Salvador seja abundantemente mencionado nas reuniões. Nosso Redentor é apenas apresentado como um taumaturgo (milagreiro), solucionador de problemas pessoais, e não como Aquele que liberta do pecado e concede vida eterna.
            Os crentes não têm consciência de que se encontram em meio a um conflito cósmico de proporções tremendas. Desconhecem que o demônio está procurando tragá-los e que põe em atividade todos os seus recursos para desviar as almas de Cristo. Desconhecem também que Jesus está às portas e que, em breve, muito breve, o conflito será encerrado.
            Os ASD têm a sacratíssima responsabilidade de avisar nossos irmãos de outras denominações de que somente em Cristo encontrarão arrimo, salvação e libertação, e serão mais que vencedores pelo Conquistador do Calvário.
DOMINGO

Cenário para nossa vitória
               
         O Calvário foi o cenário da vitória do Salvador. Ali Jesus entregou Sua vida. Pois bem, a vida de Jesus era o requerimento que a Lei exigia por causa da transgressão. Porém, Jesus não era um transgressor. Foi Ele o único homem a quem a Lei não podia acusar de pecado.  Como Ele assumiu a culpa da humanidade, foi vitimado e derramou Sua vida na cruz. Juridicamente, como Fiador da humanidade, Cristo quitou os pecados de todos. Ele satisfez os requerimentos da Lei violada. 
            A redenção estaria incompleta se o processo salvífico aí se detivesse. Os créditos e méritos de Cristo ficariam retidos com Ele na sepultura para sempre. Quão terrível seria! No entanto, era necessário que Ele ressuscitasse dos mortos, porque a morte não poderia aprisionar um inocente. “Ao qual [Cristo], porém, Deus ressuscitou, rompendo os grilhões da morte; porquanto não era possível fosse ele retido por ela.” (At 2:24).
            Seguiu-se a ressurreição gloriosa de nosso Senhor. A morte, instrumento de Satanás, não teve poder para imobilizar para sempre o Redentor.  Ele ficou na tumba porque quis durante umas 40 horas literais (três dias de calendário: sexta, a partir da hora nona {15h} até domingo em torno das 6/7 h da manhã). Foi o máximo que a morte teve Cristo em suas entranhas.
            Como Cristo era o segundo Adão, representante da raça ou da espécie humana, Satã perdeu o poder que tinha sobre ela. A vitória de Cristo agora era a vitória de todo ser que quisesse ser salvo pela graça emanante do Calvário.

Atente para Efésios 1:18-22. A morte e ressurreição de Cristo puseram ao nosso alcance a herança dos santos. Em sua obra Ele reuniu novamente Céu e Terra. “Em Cristo se acham ligadas a família da Terra e a do Céu. Cristo glorificado é nosso irmão. O Céu Se acha abrigado na humanidade, e esta envolvida no seio do Infinito Amor.” DTN, 26.
Ao ser Jesus glorificado depois de ter ascendido ao Céu, de volta para Seu trono, houve, diz EGW, uma cerimônia de entronização. Nosso Irmão mais velho Se assentou à direita da Majestade do Céu (Ef 1:20). E Paulo diz que essa posição de Cristo estava acima de todo principado, potestade, poder e domínio e de todo nome que se possa referir. Aí estão inclusas tanto as potestades do bem quanto as do mal. Quer dizer que a vitória dos crentes, representados pelo Advogado dos advogados, está sacramentada nos autos celestiais e só não vence quem não quiser. Tudo está garantido! Atente para a importante frase do verso 22 do cap. 1 de Efésios: Todas as coisas estão debaixo dos pés dAquele que tem domínio sobre todas as coisas, incluindo os poderes do mal. Ao pôr as coisas debaixo de Seus santos pés, nosso Redentor declarou domínio sobre todas elas em Seu próprio nome e em nome dos que perfilam ao Seu lado na luta do grande conflito.
   
SEGUNDA

               
            “A vitória é dos fortes”, diz a filosofia popular. Nessa frase há muito de “seleção natural”, onde “indivíduos com fenótipos favoráveis têm mais chances de sobreviver e se reproduzir do que aqueles com fenótipos menos favoráveis”. Isso quer dizer que os de características genéticas mais recessivas não têm chance. Deus não concorda com isso.
            Paulo atestou: “Quando sou fraco, então sou forte” (2Co 12:10). Dos sentimentos de Deus acerca dos débeis, está escrito: “Ele tem piedade do fraco e do necessitado e salva a alma aos indigentes.” (Sl 72:13) Em Sua providência, o Espírito Santo vem em auxílio dos fracos para ajudá-los, pois Cristo obteve a vitória em nome deles também.  Sobre a ajuda do Espírito, escreveu o grande teólogo suíço Karl Barth: “Ele [o Espírito] vem em auxílio de nossa debilidade. Ele é o Creator Spiritus [Espírito Criador]...” Diz ele ainda que a verdade é a força para nossa debilidade.  
            Por que podemos ter certeza da vitória, ainda que fracos? Primeira resposta óbvia: Temos o Senhor e Seu poder ao nosso lado. Segunda resposta: Não somente somos ajudados em nossa impotência, mas ainda podemos contar com as intercessões do Espírito do Senhor. Seus apelos intercessórios não podem ser ignorados.
            Paulo prossegue sua exortação em Rm 8:26 em diante dizendo que Deus conhece o que vai no coração do crente. Ele sabe como anelamos a vitória e como nos sentimos pequeninos diante das tremendas lutas a ferir. Como muitas vezes arquejamos sob os fardos da existência.
            Outra promessa magnífica é a que diz respeito às muitas provações que nos assaltam. Embora contristados pelas lutas, temos certeza absoluta que, por trás das cortinas do mundo visível, encontra-se o Altíssimo fazendo com que todas as coisas contribuam para o bem daqueles que O amam e foram chamados por Seu decreto.
            Deus nos predestinou para a vitória, para sermos bem-sucedidos em apreender a imagem de Cristo e sermos coroados no final. Ressalte-se que a predestinação paulina nada tem a ver com a predestinação de Calvino. O Deus que não faz acepção de pessoas predestinou tanto Caim quanto Abel para a salvação. Porém, o primogênito de Adão odiava o método de salvação e quis ficar por sua própria conta. Deus também predestinou Saul para a salvação e até o escolheu para ser o primeiro rei sobre Seu povo. Infelizmente, Saul preferiu seus próprios métodos, julgando-se sábio e forte para governar sua vida e a dos súditos.
            A predestinação evangélica leva ao chamado. “Muitos são chamados”. Os que escolhem o Deus que os escolheu são justificados ou perdoados, santificados e preparados para a glorificação, a menos que prefiram outros caminhos.  
            Paulo tinha tanta certeza de sua vitória no final do “bom combate”, porque sabia que Deus é pelos crentes. E quem está ao lado dEle nunca perde.
            Deus não poupou nem mesmo Cristo para nos dar a vitória. Ele empenhou tudo. Ora, sendo assim, o que nos tiraria o gozo de “pôr a mão na taça”? Unicamente nossa própria escolha. Se não quisermos ser salvos ou não concordarmos com os métodos de Cristo, então nada mais nos resta senão uma “horrível expectação de juízo” (Hb 10:27)  
            Outras maravilhas do ensino divino através de Paulo: Não somos imputáveis ou culpáveis porque passamos de perdidos para escolhidos de Deus. E quem Deus escolhe, justifica. E quem Deus  justifica está livre de condenação (Rm8:34). A intercessão de Cristo é peticionária simplesmente; é reivindicativa. Ele “exige” que sejamos salvos.
            Outro ponto vital em prol de nossa vitória é a ligação de amor que Cristo tem conosco. Nada nos pode separar de Seu amor, exceto se o repelirmos preferindo o amor do mundo.
            Relembre este cântico de vitória para animá-lo nos momentos de ardente provação:
1. Sempre vencendo, mui vitorioso,
Cristo Jesus, o Senhor!
Chefe bendito, Chefe glorioso,
Em tudo é vencedor.
Ei-Lo supremo, guiando
Com Seu poder e valor!
Todos avante, ó crentes,
Todos seguindo ao Senhor.
CORO: Não é dos fortes a vitória,
Nem dos que correm melhor
Mas dos fiéis e sinceros,
Como nos diz o Senhor.
2. Sempre vencendo, mui vitorioso,
Cristo Jesus, o Senhor!
Eis Suas hostes inumeráveis,
Seu refulgente esplendor!
Cristo, que é nosso Monarca,
É Salvador, Deus e Pai;
Sempre nos ama, nos guarda,
Sempre conosco Ele vai.
3. Sempre vencendo, mui vitorioso,
Cristo Jesus, o Senhor!
Reis e monarcas, príncipes fortes
Buscam também Seu favor.
Humildemente Te peço
Oue me permitas lutar,
Só ao Teu lado, seguro,
Té minha vida findar.
TERÇA

Cristãos versus o diabo
       
Tg 4:7 traz um conselho duplo: 1) “Sujeitai-vos a Deus”. 2)”Resisti ao diabo.” EGW esclarece que “não nos podemos salvar do poder do tentador; ele venceu a humanidade, e quando tentamos resistir em nossa própria força, tornamo-nos presa de seus ardis; mas ‘torre forte é o nome do Senhor; para ela correrá o justo, e estará em alto retiro’". Pv 18:10. Satanás treme e foge diante da mais débil alma que se refugia nesse nome poderoso” DTN, 131.    
Fica evidente  que não temos poder em nós mesmos para atender ao que Tiago nos recomenda. E Deus nem quer isso. As duas atitudes aí recomendadas têm de ser tomadas em pleno “alto retiro”, isto é, na sala de audiência de Deus, naquele aposento que você tem reservado para encontrar-se com o Rei. O trinômio Bíblia, Oração, Meditação é sempre válido e tem de operar sinergicamente, isto é, em ação associada. De nada adianta você “ler” a Bíblia, se não orar e nela não meditar. Pouco adianta você ler sem meditar ou ler e meditar sem orar.   
A espada do Espírito - Você sabe que Jesus punha o diabo para correr citando os poderosos versos da Palavra de Deus. Ele os tinha na memória porque estudava as Escrituras, orava e meditava todos os dias. De forma alguma Ele saía a cumprir Seu ministério sem antes passar horas com Deus ou, até mesmo, noites inteiras de comunhão.
Resistir – “Resistência é êxito. ‘Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. ’ Tg 4:7. A resistência precisa ser firme e imutável. Perdemos tudo quanto ganhamos se resistirmos hoje apenas para ceder amanhã.” MM62, 93. 
“Na vida diária topareis com surpresas súbitas, desapontamentos e tentações. Que diz a Palavra? ‘Resisti ao diabo’ mediante firme confiança em Deus’, e ele fugirá de vós. Chegai-vos a Deus, e Ele Se chegará a vós.’ Tg 4:7 e 8. ‘Que se apodere da Minha força e faça paz Comigo; sim, que faça paz Comigo.’ Is 27:5. Olhai a Jesus todas as vezes e em todos os lugares, oferecendo de coração uma oração silenciosa para que possais saber como fazer Sua vontade. Assim, vindo o inimigo como uma inundação, o Espírito do Senhor erguerá contra ele por vós a Sua bandeira. Quando estais quase prontos a vos renderdes, a perder a paciência e o autocontrole, a ser duros e acusadores, críticos e denunciadores, eis o momento para enviardes ao Céu a oração: ‘Ajuda-me, ó Deus, a resistir à tentação, a expulsar do coração todo amargor, e ira e maledicência. Dá-me Tua mansidão, Tua humildade, Tua longanimidade e Teu amor. Não me deixes desonrar a meu Redentor, falsear as palavras e os motivos de minha esposa, de meus filhos e de meus irmãos e irmãs na fé. Ajuda-me para que eu possa ser bondoso, misericordioso, brando e perdoador. Ajuda-me a ser um verdadeiro laço de união no meu lar e a representar a outros o caráter de Cristo.’" Carta 105, 1893. 

Exemplos de vitória
                 
            Uma das coisas interessantíssimas das Escrituras é o relato franco e imparcial que elas fazem dos homens heróis da fé. Dê uma olhadela em Hb 11 e veja os figurantes da lista daqueles que venceram pela fé. Noé, por exemplo. A Bíblia  não esconde sua bebedeira e papel ridículo que fez diante dos filhos. Abraão, o grande homem da fé, mentiu, desconfiou de Deus ao engendrar a história de que Sara era sua irmã, e ainda deixou mau exemplo para seu filho Isaque, que usou o mesmo expediente de engano. Sansão. Sensual, presunçoso, irreverente, infiel aos votos. Jefté, que fez voto precipitado e desgraçou a vida da filha, que “jamais conheceu varão” (Jz .11:39). Gideão, a quem tanto admiramos por sua coragem, depois de vencer os midianitas mandou fazer uma estola sacerdotal e a colocou para ser adorada (ver Jz 8:39) pelo povo. Faltar-nos-ia espaço para falar de Davi, de Salomão, de Pedro, de Manassés, o perverso rei de Judá. Todos acabaram conquistando a vitória pela graça de Cristo, a despeito de seus pecados e fraquezas.
               O poder de Jesus outorgado aos discípulos para submeterem as forças do mal – Cristo os consagrou ao ministério e deu-lhes  para deter a obra dos espíritos demoníacos, livrar suas vítimas de doenças e deformidades, incursionar no domínio da morte , sobre o qual Satanás reina (ver Hb 2:14) e resgatar de lá os que desceram à sepultura. Os poderes das trevas não poderiam impedir a luz do Evangelho pregado pelos discípulos. Seus domínios seriam invadidos e ele sofreria pesadas baixas. Os demônios não poderiam resistir às ordens de expulsão que os discípulos lhes dariam. A contragosto teriam que retirar-se de mentes e corpos que dominavam. Os humanos ordenariam e eles seriam obrigados a obedecer. Humilhados fugiriam. Multidões de demônios perderam batalhas (ver Mc 6:13). Mesmo os discípulos se admiravam do poder sobre os anjos maus que tinham em nome de Cristo (Lc 10:17).
            Essas coisas foram escritas para o nosso ensino. Os poderes das trevas se encontram hoje mais ativos do que nunca, porque sabem que têm pouco tempo. Maior é nossa responsabilidade de pedir o mesmo poder sobre eles. Jesus não está menos disposto hoje em nos dar a ordem: “Curai enfermos, ressuscitai mortos, expulsai demônios...”  O mundo jaz no maligno (1Jo 5:19), mas Jesus amou esse mesmo mundo e por ele Se entregou, dando-nos a missão de salvar o maior número possível de oprimidos do diabo. Em Deus faremos proezas (Sl 60:12).
            A chuva serôdia, pela qual estamos orando, virá para dar-nos invencível poder de subtrair milhões de almas dos campos de concentração de Satanás nestes dias finais. “Milhares se converterão à verdade num dia, os quais na hora undécima verão e reconhecerão a verdade e as atuações do Espírito de Deus.”  The Ellen G. White 1888 Materials,  755. 
           



QUINTA

Exemplos de vitória no livro de atos

            Apocalipse 6:2  diz: “Vi, então, e eis um cavalo branco e o seu Cavaleiro com um arco; e foi-Lhe dada uma coroa; e Ele saiu vencendo e para vencer.”  Aquele em cuja vestimenta está escrito o nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores, comanda os exércitos do Céu em cavalos brancos, vestidos de linho fino, branco e puro.”  7BC, 983.  Na visão de João estão os gloriosos símbolos do Cavaleiro vencedor – Nosso Senhor Jesus Cristo – e o cavalo branco que é a Igreja por Ele conduzida. Historicamente essa visão teve início com o ministério de Cristo e prossegue até nossos dias. Note que o versículo apresenta dois tempos verbais importantes: Ele saiu vencendo (gerúndio – ação verbal incompleta e prolongada)o ministério de Jesus foi de constantes vitórias sobre o maligno, suas hostes e agentes humanos – e para vencer (infinitivo: aqui com ideia de propósito, objetivo inflexível, isto é, com alvo fixo). Cristo e Sua igreja serão vitoriosos sempre, até findar o Grande Conflito. Poderão sofrer contra-ataques (e os sofrem), mas sua trajetória é ascendente e indetenível (que não se pode deter).
            O livro de Atos tem sido chamado por alguns teólogos de Atos do Espírito Santo. E não é sem razão, pois que sob o poder infinito da Terceira Pessoa da Divindade, as vitórias surgiram umas após outras.
            Os milagres realizados pelos apóstolos eram pesados golpes contra o reino de Satanás. O autor da doença, das deformidades, de toda perversão, maldade e apostasia, constatava com terror as investidas dos soldados de Cristo contra suas hostes e as via incapazes de evitar as vitórias de seu arqui-inimigo. Ele estava perdendo milhares de súditos cada dia. Libertações, curas, muita saúde física, mental e espiritual era trazida pelos discípulos e o povo testemunhava o poder de Deus. 
            A cura de Enéias através de Pedro e João foi outra derrota infligida ao reino do mal. O coxo e esmoler foi curado pelo poder do nome de Cristo. A divulgação em Jerusalém desse fato foi um golpe duro na impostura que os sacerdotes, agentes satânicos, tentavam manter diante do povo. Eles haviam falado de Cristo como um falsário e enganador do povo; agora viam Seus seguidores realizar prodígios proclamando-Lhe o nome santo.
            Nos tempos apostólicos muitas eram as pessoas possuídas por demônios. Satanás exibia seu poder para controlar pobres seres humanos e aterrorizar as vítimas. Porém, em Tiatira, a mulher possessa que, sob o controle de demônios tentava obstar a obra de Paulo, foi libertada publicamente em testemunho do poder salvador de Cristo Jesus.

Nenhum comentário:

Related Posts with Thumbnails