Comentários Lição 1 - O evangelho chega a Tessalônica (Prof. Sikberto)



30 de Junho a 07 de Julho de 2012

Verso para memorizar:Também agradecemos a DEUS sem cessar, pois, ao receberem de nossa parte a Palavra de DEUS, vocês a aceitaram não como palavra de homens, mas segundo verdadeiramente é, como Palavra de DEUS, que atua com eficácia em vocês, os que crêem” (I Tess. 2:13, NVI).

Introdução de sábado à tarde
O contraste entre “palavra de homens” e “palavra de DEUS” é que faz a diferença. A Bíblia não é meramente um livro escrito por seres humanos com base em seu conhecimento. Se assim fosse, seria algo incrível, pois como poderiam seres humanos ter tamanha coerência ao longo de seu texto, havendo dezenas de escritores?
O que entendo ser mais impressionante na Bíblia é o seu poder profético. Pessoalmente sempre fui afetado pelas profecias bíblicas. Há dois grandes motivos: saber o que vem pela frente, e o principal, admirar o inexplicável poder de DEUS. Afinal, como pode alguém conhecer o futuro tal como o passado? Portanto, se existe alguém assim, que é DEUS, nesse posso confiar totalmente, pois tem poderes que não podemos compreender por completo. Então se agregue a isso o amor de DEUS, e a admiração por Ele só aumenta. Agregue-se ainda a vida de JESUS, que demonstra esse amor, e já não sabemos como entender a DEUS, pois ultrapassa a nossa capacidade de ser explicado. E isso é evidente, pois Ele é infinito em tudo, e nos somos limitados.
Nesse trimestre teremos o privilégio de estudar sobre a evangelização de Tessalônica. Também teremos trechos sobre profecia. Vai ser interessante.
A cidade foi construída por determinação de Cassandro, em 316 a.C., que lhe deu o nome da sua esposa, Tessalônica, meia-irmã de Alexandre Magno. Esta fora assim chamada por seu pai, Filipe II da Macedónia, por ter nascido no mesmo dia da vitória dos macedônios sobre os tessálios. O nome alternativo Salonica, antigamente mais comum e usado em vários idiomas europeus, deriva da variante Σαλονίκη (Saloníki) em grego popular. Foi a capital de um dos quatro distritos romanos da Macedónia, governada pelo pretor Fabiano, a partir de 146 a.C. Na sua segunda viagem missionária, São Paulo pregou na sua sinagoga, lançando as bases de uma das mais marcantes igrejas da época, e destinou-lhe duas das suas epístolas. A animosidade contra Paulo, por parte dos judeus da cidade, levou-o a fugir para Bereia. Posteriormente, escreveu a Primeira Epístola aos Tessalonicenses e a Segunda Epístola aos Tessalonicenses.
“A cidade obteve do imperador Augusto as regalias de “cidade livre”, tendo uma administração e tribunais próprios. A cidade era privilegiada por um porto, e pela mesma era cortada pela Via Egnata que ligava Roma a Bizâncio, o que fez Tessalônica tornar-se uma cidade próspera.
“Em termos territoriais, Tessalônica localizava-se ao extenso das costas egeias da Trácia, Tessália e Macedônia, tendo fronteiras indefinidas. Mesmo o território não sendo propício a batalhas, devido o território, as mesmas não deixaram de ocorrer, pois o reino sofria constantes ataques, como os de Aleixo III (o imperador deposto).
“Em 388, a cidade foi palco do Massacre de Tessalónica, quando, por ordem do imperador Teodósio I, 7000 pessoas foram assassinadas por se revoltarem contra o general Buterico e outras autoridades romanas.”

1.      Primeiro dia: Os pregadores pagam um preço
Paulo pregava em Filipos e o seguia uma jovem possessa de um espírito adivinhador. Por ela, alguns homens ganhavam muito dinheiro, adivinhando para o povo. Paulo se indignou com isso, e expulsou o espírito. Assim eliminou a fonte de ganho daqueles homens, que se aproveitavam da moça. Eles se indignaram e prenderam Paulo, levaram-no aos pretores, acusando-o de mudança nos costumes da cidade, como que virando-a de cabeça para baixo. Paulo, e seu companheiro Silas, foram açoitados e levados ao cárcere. Mas à meia-noite houve um terremoto, e as portas da prisão se abriram. Com isso o carcereiro se converteu. Ou seja, ali havia alguém que precisava de algum modo receber a mensagem, e foi assim que ela chegou ao carcereiro. Na pregação do evangelho, algum motivo positivo há para tudo o que acontece aos mensageiros.
As perseguições contra os pregadores iniciaram em Filipos, por causa daquela moça possessa. Dali se estenderam atrás de Paulo em Tessalônica e depois em Beréia. Quem os perseguia?  Os judeus que não aceitavam a JESUS como Salvador.
O que desencadeou a perseguição? Foi o ato de Paulo expulsar o demônio da moça que lhes dava lucro. Então Paulo agiu errado ao expulsar aquele demônio? Não, evidente que agiu corretamente. Interessante é que Paulo demorou alguns dias para fazer isso. Qual teria sido a razão? É fácil entender. Quando houve aquela expulsão, de imediato prenderam a Paulo. Portanto, tivesse expulso logo no primeiro dia, não teria pregado o evangelho nesse meio tempo. DEUS certamente estava conduzindo os fatos, e orientou o momento mais apropriado de libertar também a moça.
Mas havia mais algo em questão. A jovem falava coisas boas com respeito a Paulo e Silas. Mas o efeito dessas coisas positivas era confundir e preparar para depois fortalecer a idolatria. Atentemos para o que diz o relato profético a respeito:
“Estes homens são servos do Deus Altíssimo e vos anunciam o caminho da salvação." Atos 16:17. Esta era uma mulher "possessa de espírito adivinhador, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores". Atos 16:16. Sua influência havia contribuído para fortalecer a idolatria.
“"Então, Paulo, já indignado, voltando-se, disse ao espírito: Em nome de Jesus Cristo, eu te mando: Retira-te dela. E ele, na mesma hora, saiu." Atos 16:18.
“Mas, diríeis, ela falava coisas boas. Por que Paulo a repreendeu? Era Satanás falando por meio dela, esperando misturar seus enganos com as verdades ensinadas por aqueles que estavam proclamando a Palavra de Deus.
“O mesmo perigo existe hoje. O inimigo está procurando introduzir os seus enganos por intermédio daqueles que deveriam estar de joelhos perante Deus, suplicando entendimento quanto ao que diz a Escritura, a fim de que possam resistir às más influências das quais o mundo está cheio. Deus deseja que os enganos científicos sejam desarraigados de cada coração. Deseja que repreendamos toda e qualquer imaginação perniciosa, toda e qualquer má obra. Se permitirmos que tais imaginações fiquem sem repreensão, sofreremos as conseqüências. ... Deus quer que vamos a Ele em busca de luz, e que levemos conosco Sua presença onde quer que vamos” (Refletindo a CRISTO, MM, 1986, 210).
Muito cuidado, coisas boas podem facilmente servir de embalagem para sutis enganos de satanás. Essa é a principal estratégia de satanás em nossos dias. Uma das embalagens é a música gospel, para citar um exemplo. Outra, são pessoas que realizam exemplar trabalho pela salvação de almas, mas se vestem ou praticam algumas ações tal como o mundo, e que são condenáveis, mas, ainda assim, estão sendo tolerados. A mistura de verdade com erro, bastante verdade e um pouco de erro, é uma estratégia poderosa para enganar fazendo pensar que está sendo salvo.

2.      Segunda: A estratégia de pregação de Paulo
Em outras palavras de como se apresenta didaticamente na lição, como poderíamos descrever a estratégia de Paulo, para evangelizar os judeus da dispersão?
Antes, resumindo a explicação da lição. Paulo ia ensinar nas sinagogas dos judeus. Estes já estavam estabelecidos em outras terras desde antes de JESUS vir a esta Terra, por causa das diversas dispersões do povo de DEUS ao longo dos séculos anteriores. Lá ele ia para pregar e para orar.
Em segundo lugar, ele usava fortemente a Bíblia, naqueles tempos só havia o Antigo Testamento. E os judeus o valorizavam, portanto, tudo o que assim fosse fundamentado, tenderia a ter credibilidade. De fato, muitos judeus aceitaram os argumentos de Paulo sobre JESUS, e se tornaram seguidores dos ensinos de JESUS.
Em terceiro lugar, Paulo ensinava algo um pouco diferente do que eles criam sobre JESUS. O que eles criam era de que viria o Messias e os libertaria do jugo romano. Mas Paulo demonstrava pela Bíblia que, antes de JESUS vir em glória, Ele viria em humildade, e sofreria tremendas dificuldades, para por essa via, tornar-Se Messias, isto é, Salvador.
Como podemos, então, dizer o mesmo, porém em outras palavras? Estava claro para Paulo que o povo de DEUS, disperso, deveria ser como uma embaixada para o evangelho de JESUS em outras terras. Portanto, não era de desprezar os judeus que já estavam lá há muito tempo. No entanto, esses judeus precisavam aceitar a JESUS como Salvador, e essa era uma tarefa delicada, pois na tentativa de fazer isso, poderia estragar tudo. Se falhasse, em vez de seguidores de JESUS criaria animosidade contra JESUS, como no Sinédrio, e como ele mesmo já fora. Logo, Paulo fundamentava tudo muito bem na Bíblia. Passo a passo, ele demonstrava que aquele JESUS que fora pregado na cruz, era, de fato, o Messias esperado. Aqueles judeus, que não estavam em Jerusalém quando JESUS foi condenado, que não participaram dos gritos “crucifique-o”, em geral entenderam a verdadeira interpretação das escrituras, que era diferente daquela dada pelos mestres na Judéia. Portanto, Paulo os persuadia, não os convencia, isto é, ele trazia notícias muito boas, como algo que eles já esperavam, mas que veio de um modo um pouco diferente de como esperavam. Esse modo diferente era a realidade, mas o modo de como esperavam não era realidade, havia engano, e o engano não era daqueles judeus, ele vinha de seus mestres. Para Paulo não ficava complicado tratar do engano, pois ele mesmo já fora militante no engano, e já tivera que mudar de opinião. Portanto, assim como ele fizera a mudança, do mesmo modo instava que eles também mudassem seu entendimento sobre o Messias. Então, em geral, esses judeus aceitavam que JESUS era de fato o Messias, e passavam a crer n’Ele.
Resumindo, qual foi a estratégia de Paulo? Ele partiu de uma base comum entre ele e os judeus que visitava: a Bíblia. Assim sendo, essa também pode e deve ser a nossa estratégia hoje para conquistar os cristãos de outras igrejas, que também utilizam a Bíblia.

3.      Terça: Duas visões do Messias
Os textos a respeito da primeira vinda do Messias, retratam a realidade simples, mas culturalmente impossível de se entender sem o poder do ESPÍRITO SANTO. Os textos tratavam que viria um rei, descendente de Davi que foi o maior conquistador de todos os tempos, talvez paralelo a Josué, e que consolidou a nação. Davi servia bem para representar JESUS pois nunca perdera uma batalha.
Paralelo a profecia da vinda do Messias, havia outras profecias referentes a Israel como uma grande nação, com um território enorme, que abrangia desde o Egito até a Síria e do Mediterrâneo até o Iraque. Mas na realidade onde os judeus se encontravam era uma faixa de terra pequena, cercados de inimigos, e dominados pelo Império Romano. Haviam perdido sua pujança por bobeira, desobedecendo ao DEUS verdadeiro e se ligado a ridículos ídolos pagãos. Sem entenderem a profecia do tempo que lhes fora dado, que era de 490 anos, a contar da data do início da reconstrução de Jerusalém, não perceberam que chegava a outra data, a da rejeição da nação como povo de DEUS, e a queda definitiva de Jerusalém como capital do povo de DEUS. Assim, esperavam um Messias rico e nobre, poderoso, um conquistador como fora Davi. Para a análise de mentes humanas fazia todo sentido, mas para a lógica divina, o tempo para o povo de DEUS simplesmente se esgotava, e o Messias a vir era o Cordeiro do sacrifício. Pois todo aquele ritual de sacrifícios eles não entenderam, que apontava para um homem ao mesmo tempo DEUS, que viria para sofrer, não apenas por um povo, mas para ser morto pela humanidade.
O rei que veio, era de fato muito rico, era o dono de tudo no planeta, contudo, se fez pobre e sujeito a humilhações, para assim viabilizar ser condenado pelos líderes que estudavam a respeito do Messias, eram doutores nisso, mas ao verem o próprio, sequer O identificaram. Quando se estuda qualquer livro com interesses próprios e egoístas, é certo que se entenderá tudo errado. E quando se estuda a Bíblia dessa maneira, é certo que se entenderá tudo invertido, pois logo aparecerá alguém para inventar uma explicação que se encaixe exatamente com aquilo que se quer entender pelos textos. E tarde demais se descobrirá que está tudo fatalmente errado. Foi o que aconteceu com aquela geração do tempo de JESUS, que muitos deles ainda puderam ver a destruição do Templo e de Jerusalém, conforme Mat. 24:34.
Viria um Messias para salvar a humanidade, e depois ser Rei majestoso e poderoso. Para esse fim, Ele voltará outra vez. E isso está perto de acontecer, é ainda nessa geração, aliás, em pouquíssimo tempo.

4.      Quarta: Sofrimento antes da glória
Há quatro padrões em nosso planeta: 1º) sofrer para depois alcançar condições de vida superior; 2º) viver bem para depois sofrer; 3º) sofrer sempre; 4º) viver sempre bem.
Os verdadeiros cristãos, geralmente sofrem para depois alcançar vitórias. Alguns bons cristãos não passam pelo sofrimento, e alcançam vitórias, esses certamente são casos raros. Talvez um desses casos tenha sido Enoque. As pessoas do mundo certamente se enquadram, na maioria dos casos na situação dois, e outros na três. Se eles estiverem na situação quatro, isso é aparente, pois sofrerão no tempo do juízo. Para os ímpios, o sofrimento final está garantido.
Os grandes personagens bíblicos geralmente sofreram para depois serem recompensados. Foi o caso de Jó, de Davi, de Daniel, de Jacó, de Elias, dos apóstolos, e principalmente de JESUS. Muitos dos bons seguidores de CRISTO só sofreram, a sua glória virá após a ressurreição. Assim foi com os apóstolos, com Estevão e com muitos cristãos da Idade Média. É perceptível o seguinte: quanto mais poderoso o testemunho do servo de DEUS, em muitos casos, maior o sofrimento. Assim foi com JESUS e com os apóstolos, com exceção de João, cujo sofrimento foi o exílio, mas não por uma morte dolorosa. Uma coisa para os servos fiéis é certa: pode haver sofrimento, mas mesmo que não tenham alcançado bons tempos nessa vida, após a ressurreição eles serão recompensados de maneira maravilhosa. Disso podemos ter certeza.
JESUS foi um homem de dores. Ele poderia ter vivido a glória, pois inteligência e poder para isso possuía, e as condições de apoio popular também. Mas por decisão própria, e pela missão que recebeu, preferiu um caminho mais inteligente, de sofrer para não só Ele entrar na glória, mas, tornando-Se Salvador, fazer retornar à vida eterna aqueles que já estavam condenados para a morte eterna. Aqui está a inteligência do amor, mesmo que seja necessário sofrer, opta sempre pela alternativa que expande os benefícios para muitos, não só para si e seus amigos íntimos.
Portanto, se algum dos leitores estiver sofrendo, considere isso como os apóstolos diziam, que nem isso mereciam, de sofrer ao lado de JESUS. A glória os está aguardando.

5.      Quinta: Nasce uma igreja
Como foi o surgimento das igrejas cristãs na Ásia? Foi uma sucessão de fatos dirigidos por DEUS.
A nação de Israel foi estabelecida para ser uma bênção às outras nações, atraindo-as para a verdadeira adoração. No entanto, satanás atacou a nação, que, ao contrário de sua missão, se via atraída aos encantos místicos da adoração pagã. Assim hoje, muitos de nós, pertencentes a igreja que conhece a verdadeira adoração, nos achamos atraídos aos rudimentos do mundo. A nação que devia abrir-se ao mundo para influenciá-lo a favor de DEUS, fechou-se para o mundo, imaginando-se ser o único povo escolhido com privilégios exclusivos, por terem o templo onde DEUS habitava.
Mas DEUS, assim mesmo, fez com que cumprissem sua missão. Por diversas vezes eles foram espalhados pelo mundo. Ali ficavam, e ali praticavam seus cultos. Na Ásia, por exemplo, foi isso que aconteceu. Muitos gentios simpatizaram com esses cultos dos judeus, e passaram a participar deles. Os judeus em exílio tornaram-se menos intolerantes com os gentios, e os aceitavam em suas cerimônias, nas sinagogas. Quando Paulo, e outros apóstolo chegaram a essas cidades, vindo o tempo aos gentios, os próprios judeus já tinha ido, na frente, e já havia sinagogas construídas em diversas cidades. Nesse caso, foi só ensiná-los sobre JESUS, que Ele era mesmo o Messias, o que não foi muito difícil. Assim surgiram as primeiras igrejas cristãs fora das fronteiras de Judá. Esses judeus que foram na frente, por causa das diversas diásporas (dispersões dos judeus pelo mundo), já haviam providenciado, sem querer, toda infra-estrutura para as futuras igrejas cristãs. Eram obviamente homens e mulheres dirigidos por DEUS. Por isso a pregação do evangelho foi tão rápida, graças àqueles judeus. E também por isso o evangelho foi mais facilmente pregado aos gentios, pois já havia alguns deles praticando os ritos judaicos. Então era bem lógico o que Paulo fez, provar para eles, pelas escrituras que aceitavam, quem era aquele homem que lá em Jerusalém foi executado numa cruz.

6.      Aplicação do estudo Sexta-feira, dia da preparação para o santo sábado:
Como pudemos analisar ontem, os judeus, como nação, não cumpriram integralmente com a expectativa que DEUS possuía em relação a eles, mas, com relação a pessoas, eles, antes que viessem os pregadores cristãos, já estavam espalhados pelo mundo, tendo ido na frente, abrindo fronteiras, facilitando e tornando veloz a pregação sobre o Messias. Fazendo um importante paralelo com os dias atuais, esse fenômeno se repetirá. Os poderes do Ecumenismo estão a cortejar a nação de Israel para que ali se santifique o domingo. Isso certamente acontecerá. E assim se formará uma poderosa aliança contra o sábado. Afinal, se os próprios judeus, que receberam os Dez Mandamentos concordam que hoje se deve santificar o domingo, ficam prejudicados, perante a opinião pública mundial, aqueles que ainda continuarem a ensinar o sábado, do sétimo dia, como o verdadeiro dia que DEUS santificou. Contudo, tal como os judeus da dispersão, muitos deles, nesses dias finais, não só se manterão firmes ao lado do sábado, como também aceitarão a JESUS, o autor da lei, que dera a Moisés os Dez Mandamentos, e que também estabelecera o sábado na semana da criação, tendo Ele mesmo descansado naquele dia.
Curiosamente, embora não mais como povo, mas como igreja, os judeus, outra vez tem um importante papel na conclusão da obra da pregação sobre a segunda vinda de CRISTO: eles são como que o fiel da balança, pois não há como desconsiderar que foram o povo escolhido, e que foram os primeiros a receberem os ensinamentos no deserto, e que foi por meio deles que CRISTO veio ao mundo. Nisso, todos nós, que já fomos gentios, devemos reconhecer a sua importância. Portanto, o quanto é importante amar essas pessoas, e o quanto é ainda mais importante recebê-los como irmãos, assim como aqueles judeus da dispersão receberam os gentios como irmãos. Assim, em nossos dias, aquele ciclo de irmandade hoje se completará: todos descendentes de Abraão, uma parte, por sangue, outra parte, espiritualmente.
Terminando esse comentário: mais do que todas as outras etnias, os judeus tem um poder especial, o de por meio do reconhecimento de que JESUS é o Messias, reconfirmar a sua fidelidade pelos Dez Mandamentos ao lado do Messias, incluindo o sábado, e denunciando o domingo como falso. Essas coisas já estão acontecendo. Eles, junto conosco que entramos no povo de DEUS mais tarde, juntos levantaremos as mãos para receber JESUS em glória, e irmos com Ele para a vida eterna.

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O comentário em vídeo tem ênfase evangelística.

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