Ele sempre se lembra de nós

(adaptado do texto de Paulo R. Barbosa)

"e entrando no sepulcro, viram um moço sentado à direita, vestido de alvo manto; e ficaram atemorizadas. Ele, porém, lhes disse: Não vos atemorizeis; buscais a Jesus, o nazareno, que foi crucificado; ele ressurgiu; não está aqui; eis o lugar onde o puseram. Mas ide, dizei a seus discípulos, e a Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galiléia; ali o vereis, como ele vos disse" (Marcos 16:5-7)

Ana estava fazendo aniversário. Durante todo o dia, ficou ansiosa para saber se seus amigos se lembrariam daquela data tão importante para ela. Decidiu que não iria fazer nenhuma festa já que estava desempregada e estava em dúvida se alguém lhe telefonaria para dar os parabéns. Contudo, ficou muito surpresa e muito feliz, quando no início da noite, vários de seus amigos apareceram com lanches e bebidas para comemorar com ela. Emocionada, ela repetiu várias vezes: "Que presente maravilhoso... vocês se lembraram de mim!"

O anjo disse: "Diga a Seus discípulos e a Pedro", mas, porque "e a Pedro?" Ele era um dos discípulos. Por que ele era o único citado e nenhum dos outros? Ele era melhor que os demais? Não, ele era até um pouco pior. Ele negou seu Senhor três vezes, e com juras e pragas. E ele estava se sentindo muito mal por isto. Estava desanimado, deprimido, quase subjugado. E Jesus o sabia muito bem. E certamente por isso, quis enviar uma Palavra de conforto para ele.

Pedro deve ter ficado muito contente ao saber que Cristo, após a ressurreição, lembrara-se dele de uma forma especial.

O nosso Deus jamais nos abandona. Mesmo que O ignoremos ou O busquemos apenas nos momentos de agonia e aflição. Ele sempre está à nossa espera, pronto a perdoar, a nos abraçar, a nos abençoar grandemente, porque Ele se preocupa e se compadece por cada um dos seus filhos.

Dias difíceis estão bem à nossa frente. Dias em que muitos se lembram apenas das fantasias deste mundo: bebidas, vícios dos mais diversos, sexo livre e desenfreado, homossexualismo, criminalidade, desonestidade e corrupção em busca de uma alegria passageira e falsa; mas estes todos se esquecem do Senhor que os amou e os ama desde a fundação do mundo, e que em contrição, se entregou por eles.

Apesar destas e tantas outras coisas que separa o homem de Deus, o Senhor não esquece e não se esquecerá de ninguém. Estará de braços abertos, ao final desses dias, para receber, com amor, aqueles que arrependidos O procurarem.

Nós podemos até nos esquecer dEle, mas Ele jamais se esquece de nós!

REFLEXÃO: “Eu não vim chamar justos, mas pecadores, ao arrependimento” (Lucas 5:32)

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Com quem parecemos?

(adaptado do texto de Paulo R. Barbosa)

"Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com promessa), para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra. E vós, pais, não provoqueis à ira vossos filhos, mas criai-os na disciplina e admoestação do Senhor" (Efésios 6:1-4)

Uma professora da escola bíblica pediu à sua classe de crianças que desenhasse um retrato de Deus. Um pequeno menino foi o primeiro a terminar e lhe disse: "Eu desenhei o retrato de meu pai porque não sei com quem Deus parece. Eu só sei com quem meu pai parece".

Que grande responsabilidade nós, pais, temos em relação a nossos filhos. Devemos ser o tipo de pais que fazem os filhos desejarem honrar pai e mãe. Precisamos guiá-los no caminho do Senhor desde pequenos. É importante que os nossos filhos vejam, em todo o nosso procedimento, um exemplo vivo do que os estamos ensinando sobre as Escrituras.

Nossos filhos devem nos honrar. Temos sido dignos de honra e respeito? Temos tratado nossos filhos, mesmo nos momentos de correção, com o amor que eles merecem? Nossas palavras têm sido, ao mesmo tempo, sérias e brandas? Temos procurado abraçar nossos filhos para que saibam que os amamos e que podem contar conosco em qualquer situação?

Se perguntarmos a nossos filhos "com quem nós parecemos?" o que eles responderiam? Se tivessem que desenhar uma pessoa que merece honra e respeito, lembrariam de nós? Se tivessem de escolher passar uma tarde em frente da televisão ou passeando no parque conosco, a decisão a nosso favor seria imediata?

Que tipo de pais temos sido? Daqueles que amam verdadeiramente a seus filhos, a ponto de não medir esforçospara conduzi-los no caminho de Deus e da vida eterna ou daqueles que estão muito ocupados com seus próprios assuntos para perder tempo com o futuro e felicidade dos filhos?

REFLEXÃO: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele” (Provérbios 22:6)

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